segunda-feira, 27 de junho de 2011

Produtora de 'I Am Alive' anuncia game de horror 'Black Death'

Você já ouviu falar no I Am Alive? Aquele game de sobrevivência 'pós-terremoto' anunciado meses atrás, mas ainda sem data de lançamento? O promissor projeto, desenvolvido pela Darkworks e distribuído pela Ubisoft, coloca um sobrevivente – aos moldes de Disaster Report – em uma metrópole arrasada. Sua missão: construir um campo de refugiados para atrair a atenção do resgate, reunindo recursos e organizando tarefas para outros sobreviventes encontrados, durante sete longos dias.
Black Death (Foto: Divulgação)Black Death (Foto: Divulgação)
Embora a tensão seja alta, o título não é exatamente um game de horror. O jogo pode ter sido deixado em pausa devido ao recente terremoto no Japão – o que também adiou o ótimo MotorStorm Apocalypse. Talvez por causa disso, a Darkworks acabou revelando hoje seu próximo projeto (este, sim, um survival horror), o game de tiro-em-primeira-pessoa Black Death.
Em uma cidade no nordeste dos Estados Unidos, uma névoa negra transforma a população em violentos monstros que se espalham rapidamente, e cabe ao jogador, aparentemente imune à infestação, destruí-los e tentar sobreviver. A novidade, no entanto, é a abordagem de ataque aos monstros: é possível misturar diferente armas químicas, que podem ser usadas para matar ou curar os monstros.
Como todo bom shooter, armas convencionais também podem ser usadas para derrotar os inimigos, embora um ataque com uma arma de mão seja obrigatório para finalizar os infectados caídos. O jogo já possui um site oficial, mas não há maiores informações – nem uma data de lançamento – além do teaser, que pode ser assistido abaixo. Black Death será lançado para PlayStation 3, Xbox 360 e PCs.


BlackDeath from Darkworks S.A. on Vimeo.

Criador de Twisted Metal critica fã que fez reclamações racistas

O criador de Twisted Metal, David Jaffe, deus bastantes declarações polêmicas e respostas ácidas em sua conta de Twitter, ou mesmo em entrevistas quando tem chance, mas provavelmente todos concordariam com a sua reação recentemente: David respondeu pesadamente a um dito fã racista da série, que teria reclamado da adição de certas músicas no novo episódio, dizendo que eram "músicas de negros".
David Jaffe continua em sua cruzada por sangue (Foto: Reprodução)David Jaffe continua em sua cruzada por sangue (Foto: Reprodução)
Segundo o comentário original, o fã teria reclamado de maneira bem ofensiva e racista que a inclusão de músicas de rap, como a de Jay-Z, seriam apenas para o público afro-americano, e que a série precisava de heavy metal, como Metallica, Megadeth, Slayer e Anthrax. David Jaffe ficou horrorizado com o teor da afirmação, respondendo: "Uau! Eu estou tão chocado que um jogo que eu co-dirigi possa se conectar e se comunicar com um idiota tão ignorante".
E continuou: "Nós damos suporte a trilhas sonoras personalizadas, então, se você REALMENTE quer SUA MÚSICA para esse jogo, então nós damos suporte a isso. Eu nunca daria suporte a trilhas sonoras personalizadas em um jogo como God of War por exemplo, mas para Twisted Metal faz sentido. A trilha sonora que vai com o jogo é a que nós, do time, achamos que representa melhor a nossa visão, mas está tudo bem se você quiser ajustar com sua própria música".
"A música que eu e Scott selecionamos para o novo Twisted Metal vem do simples conceito do que se encaixa melhor na aura do jogo. Em nenhum momento nós pensamos 'temos que atrair os afro-americanos então vamos botar um pouco de rap'. Antes de mais nada, essa é uma suposição ignorante, já que os dias em que só afro-americanos ouviam rap acabaram com Krush Groove (se é que eles realmente existiram)", complementou Jaffe irritado.
"Quem diabos paga US$ 60 por um jogo porque tem a trilha sonora que eles gostam, afinal?", encerrou ele.
Via Eurogamer.

Progresso em Resident Evil Mercenaries 3D não pode ser apagado

Um usuário do fórum NeoGAF divulgou uma interessante novidade a respeito de Resident Evil: The Mercenaries 3D, game do Nintendo 3DS que chega nesta semana aos Estados Unidos. Aparentemente, o progresso salvo no cartucho não pode ser apagado ou recomeçado. Desta forma, quem iniciar um novo jogo não pode mais voltar atrás em suas decisões - ou até começar um novo progresso - a qualquer momento, algo muito comum nos games atuais.
Resident Evil: The Mercenaries 3D (Foto: Divulgação)Resident Evil: The Mercenaries 3D (Foto: Divulgação)
Na parte de trás do box do jogo é possível ver a mensagem “o game guarda dados automaticamente quando o jogador sai da tela de resultados”, após as fases. Além disso, “dados salvos neste software não podem ser deletados”.
De certa forma, isso prejudica usuários que pretendem adquirir o jogo de “segunda mão”, comprando-o de algum amigo ou em alguma loja que venda games usados. No Japão, por exemplo, o site Esuteru dá conta de que lojas que compram títulos de segunda mão estão oferecendo um retorno mínimo aos usuários, algo por volta de US$ 6 (aproximadamente R$ 9).
A Capcom, produtora do game, não se pronunciou sobre o caso. O mais provável é que esta seja uma das armas da companhia contra o mercado de jogos usados. Não é novidade que empresas de games contrariem esta prática, já que elas não obtêm qualquer lucro na prática de vendas de segunda mão.

Resident Evil: The Mercenaries 3D chega nesta terça-feira (28), como título exclusivo do Nintendo 3DS. O game já foi lançado no Japão e apresenta uma experiência onde o jogador passa por arenas de combate, enfrentando inimigos e outros jogadores online, com desafios de tempo e embates entre players. Este Resident Evil em particular não apresenta uma história, e mas possui uma vasta gama de personagem a serem escolhidos, entre carinhas conhecidas, de vários jogos da série de horror da Capcom, e outros heróis e vilões mais novatos.
O game vem ainda com uma demonstração gratuita de Resident Evil: Revelations, também para o Nintendo 3DS, inclusa no cartucho. Este segundo jogo chega apenas em 2012.

Corte Suprema derruba veto sobre jogos violentos na Califórnia

A Corte Suprema dos Estados Unidos chegou hoje a um veredito sobre o caso Brown vs. The Entertainment Merchants Association (EMA), com sete dos nove juízes votando por derrubar a lei que bania a venda de jogos considerados violentos para menores.
Corte Suprema derruba veto sobre jogos violentos na Califórnia (Foto: Divulgação)Corte Suprema derruba veto sobre jogos violentos na Califórnia (Foto: Divulgação)
Com a mesma decisão que os tribunais anteriores, onde o distrito da Califórnia veio apelando sobre a derrubada da lei, a Corte Suprema também a julgou inconstitucional por censurar seu conteúdo com base em princípios que acabam por ferir a liberdade de expressão, garantida pela Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos.
Nas palavras da Corte: "Como os livros, peças e filmes protegidos que os precedem, videogames comunicam ideias - e até mensagens sociais - através de mecânicas literárias familiares (como personagens, diálogos, enredo e música) e através de características distintas para o meio (como interação do jogador com o mundo virtual). Isso é suficiente para conferir proteção pela Primeira Emenda. Sob a nossa constituição, 'julgamentos estéticos e morais sobre arte e literatura... são para o indivíduo fazer, não para o governo decretar, mesmo com o mandato ou aprovação da maioria' ".
Os dois votos contrários, dos juízes Thomas e Breyer, afirmavam: "As práticas e crenças da geração fundadora estabelecem que "a liberdade de expressão", como originalmente compreendida, não inclui o direito de discursar para menores (ou um direito de menores de acessar discurso) sem passar pelos pais ou guardiões do menor. Eu atestaria que a lei em questão não é inconstitucional sob a Primeira Emenda, e a reverteria e a reenviaria para mais procedimentos".

Ninguém é a favor de que jogadores jovens tenham acesso a produtos inadequados para eles. O problema da lei é que "jogos violentos" é um termo generalizado demais, que acabava por afetar qualquer tipo de violência, colocando fora do alcance de jogadores menores de idade até mesmo jogos com classificação dada pela ESRB, órgão que classifica a faixa etária dos jogos, como "Adolescente", que tem algum nível de violência, mas não excessivo.
Esta vitória é bem maior do que apenas a derrubada dessa lei, mas também abre um precedente para o reconhecimento dos jogos de videogame como protegidos pela Primeira Emenda, garantindo a eles o direito à Liberdade de Expressão.
Via Joystiq.

Microsoft não acredita em sucesso do Vita e do 3DS

Existem poucas áreas da indústria de games onde recaiam tantas dúvidas quanto a dos portáteis. Em meio a mudança de geração de consoles, e com os celulares e tablets ganhando tanta força, apostar hoje no sucesso do 3DS ou do Playstation Vita, apesar de serem muitos promissores, é algo arriscado. E há quem acredite que talvez, tanto a Nintendo quanto a Sony estejam com aparelhos natimortos em mãos.
O principal motivo para que essas pessoas pensem desta maneira não estaria na qualidade destes videogames ou de seus jogos, mas no preço irrisório praticado nas lojas dos dispositivos que usam iOS e Android. E mesmo com os jogadores mais tradicionais guardando um certo receio em relação a esses títulos, é inegável dizer que os jogos estão se mostrando produtos altamente rentáveis.
Playstation Vita (Foto: Divulgação)Playstation Vita (Foto: Divulgação)
Mesmo sem fazer parte desta briga, Dennis Durkin, um dos principais responsáveis pela marca XBox, reforçou a ideia de que a Microsoft não pretende lançar um portátil, e afirmou que o futuro para esses aparelhos deverá ser bastante complicado.
"Não tenho certeza se gostaria de lançar um portátil no mercado neste momento. Penso no DS: se olhar para o 3DS, certamente perante a expectativa que essas pessoas tinham, ele não está sendo bem sucedido como elas imaginavam. Então tratamos de um mercado muito competitivo e com muitas mudanças acontecendo. Por isso, não sei se é uma boa ideia", disse Durkin.
"Você só tem um certo número de apostas para fazer quando é uma companhia, e precisa decidir aonde colocará suas fichas - e não sei se este seria um lugar onde colocaria as minhas", encerrou.
Durkin aproveitou a oportunidade para defender seu produto, declarando que estão muito empolgados com a XBox Live, o Kinect, e com a oferta de entretenimento que entregarão através do XBox 360, o que ele acredita ser a maior diferenciação em relação à concorrência.

Team Fortress 2 grátis bate recorde e derruba Counter-Strike da lista de mais jogados

Depois de uma decisão não muito surpreendente da Valve em tornar o jogo Team Fortress 2 totalmente gratuito (afinal de contas, o jogo tinha vários descontos a preços super baixos), o shooter com gráficos cartunescos atingiu uma conquista até então inimaginável entre os fãs do gênero: conseguir bater o famoso Counter-Strike da lista de mais jogados.
Team Fortress 2 é o título mais jogado do Steam, vencendo Counter-Strike após se tornar grátis (Foto: Divulgação)Team Fortress 2 é o título mais jogado do Steam, vencendo Counter-Strike após se tornar grátis (Foto: Divulgação)
Dentre os jogos mais jogados no Steam, Counter-Strike e sua versão mais nova, Counter-Strike: Source, sempre mantiveram a liderança, mas a situação mudou a partir do momento que Team Fortress 2 se tornou um jogo Free-to-play. É notório que o título já possuía uma enorme base de jogadores, mas com o tempo novos elementos foram adicionados - dentre eles a loja de itens dentro do jogo, que agora é a principal fonte de renda do título.
Com essas mudanças drásticas na jogabilidade, o jogo se transformou mais em um MMO, e, assim, angariou milhares de novos jogadores. O pico de jogadores conectados simultaneamente em Team Fortress 2 registrado no dia 27 de junho foi de 97.917 jogadores. Para terem uma ideia, o ex-líder Counter-Strike esteve na segunda posição, com 65.420 jogadores, seguido do CS: Source, com 55.351 jogadores ativos ao mesmo tempo nos servidores.
Do jeito que a Valve esperava, essa mudança foi a maior já feita em Team Fortress 2 desde o lançamento do jogo, onde todas as nove classes receberam novas armas e itens. E parece que o sucesso foi absoluto, mesmo com boa parte dos jogadores mais antigos reclamado das novidades.

"Sonic era o Call of Duty da sua época", diz Sega

Com o aniversário de 20 anos do ouriço azul mascote da Sega, pode-se dizer que Sonic está um pouco metido com toda a atenção que está recebendo. O mais recente comentário da empresa coloca o personagem no mesmo nível da série de maior sucesso da atualidade, dizendo: "Sonic era o Call of Duty da sua época".
Sonic era o Call of Duty da sua época (Foto: Reprodução)Sonic era o Call of Duty da sua época (Foto: Reprodução)
As palavras vieram de Mike Hayes, chefe executivo da Sega no ocidente, enquanto dava uma entrevista para o jornal britânico Metro, onde comentou exatamente: "Quando Sonic foi lançado 20 anos atrás, ele era o Call of Duty da sua época. Era o que o jogador descolado estava jogando. Ele era rápido, ele era anárquico, ele era irreverente, ele era diferente"
E continuou falando dos jogadores de hoje em dia: "Não há dúvida que o jogador hardcore moderno esteja procurando por uma grande dose de realismo em termos de gráficos, a performance e o tema, que é o porquê dos jogos de guerra, em particular, estarem muito, muito bem"
"Mas Mario e Sonic são quase tão grandes e proporcionais a Call of Duty. Eles só estão espalhados por mais jogos ou, no caso de Mario, restritos a um ou dois formatos", encerrou ele.
É curioso de se imaginar que um jogador de 20 anos, a idade de Sonic, naquela época, jogaria os títulos do mascote, mas que hoje em dia este mesmo público buscaria algo mais próximo de Call of Duty, enquanto jogos com personagens caricatos como Mario e Sonic são atribuídos aos jogadores mais jovens.

Veteranos de World of Warcraft ganham versão gratuita para doar a amigo

Se você é um jogador veterano de World of Warcraft, então é bom checar seu e-mail. Aparentemente a Blizzard Entertainment está enviando e-mails para seus usuários a fim de beneficiar jogadores novatos. Os mais antigos recebem um código para doar o World of Warcraft aos amigos, juntamente com 30 dias de jogatina grátis.
Recrute um amigo para World of Warcraft (Foto: Divulgação)Recrute um amigo para World of Warcraft (Foto: Divulgação)
A informação vem do site de fãs BizzPlanet, onde o autor da mensagem alega participar do RPG online desde sua fase de testes fechados, em 2004. Por conta disso, a Blizzard lhe enviou o e-mail com o convite para um amigo.
Tudo o que o beneficiado precisa fazer é criar uma conta no site oficial do World of Warcraft, no serviço multiplayer Battle.net, e inserir o código com o jogo e 30 dias inclusos, sem qualquer restrição. Ao fim do período, o usuário terá todos os seus dados e progressos salvos, mas se o jogador novato resolver assinar o MMORPG terá que pagar pelo preço padrão de US$ 15 (cerca de R$ 24) por mês.
Com mais de 11 milhões de assinantes, World of Warcraft parece querer crescer ainda mais no mundo dos MMORPGs. O game foi lançado em novembro de 2004 e é um dos mais tradicionais RPGs online disponíveis no mercado atualmente.
A aventura é situada no mundo medieval de Azeroth, onde também se desenvolveram os jogos de estratégia Warcraft. O jogador cria um avatar para representá-lo no mundo online, escolhendo entre diversas raças, que representam as duas facções deste mundo mágico – Horda ou Aliança. O jogo não foi disponibilizado oficialmente no Brasil pela Blizzard, mas pode ser jogado por brasileiros. Um cartão de crédito internacional é requerido para pagamento da assinatura, além da compra do game.

Produtora prepara “clone” multiplataforma de Uncharted

Sucesso do PlayStation 3, a série Uncharted está para ganhar seu terceiro capítulo no console da Sony, em novembro. Porém, além dele, donos de outras plataformas poderão ter um “gostinho” do que é a aventura do herói Nathan Drake - ao menos na forma do “clone” Unearthed: Trail of Ibn Battuta, da produtora árabe Semaphore, que lançará versões para PlayStation 3, Xbox 360, Wii, PC, iOS e dispositivos Android. Ele é, inclusive, o primeiro jogo de um estúdio árabe lançado nestas plataformas.
Unearthed: Trail Of Ibn Battuta: Semelhanças? (Foto: Divulgação)Unearthed: Trail Of Ibn Battuta: Semelhanças? (Foto: Divulgação)
Unearthed guarda muitas semelhanças com a série Uncharted, a começar pelo visual do protagonista, que aqui se chama Faris Jawad. Há também os seus aliados: um homem de certa idade e uma bela mulher, exatamente como ocorre com Nathan Drake; e o nome então, dos dois games, são extremamente similares.
Prometendo ação em terceira pessoa, Unearthed está em produção com o motor gráfico Unity, bastante voltado para desenvolvimento de jogos “simples e leves”. Possivelmente, por conta disso, o título está programado para ser lançado digitalmente nas lojas online dos respectivos consoles e aparelhos de bolso.
No site oficial, conhecemos um pouco mais da história do game. Ele se passa no Oriente Médio, onde o herói passa por diversos locais famosos, incluindo a luxuosa Dubai. É revelado ainda que o jogo será lançado em formato episódico, “como em séries de TV”, diz o site, contando ainda com recapitulações de episódios anteriores e prévias do que está por vir.
Paralelamente, o estúdio Semaphore prepara ainda a versão Unearthed Online, exclusivamente multiplayer, que deve ser lançada de forma gratuita para PC em diversos canais.
As duas versões do game ainda não possuem previsão de lançamento, mas serão disponibilizadas em árabe e em inglês. Fique com um pequeno trailer, abaixo.

Sony anuncia linha Dual Pack para o PSP

Na edição deste ano da E3 ficou evidente que o ciclo de vida do PSP chegou ao fim. Com quase 68 milhões de unidades vendidas, o portátil não foi capaz de ameaçar o reinado do DS, mas também não pode ser considerado um fracasso, porém o seu tempo passou e com a chegada do 3DS, a Sony precisava de novidades e por isso está voltando suas forças para o Playstation Vita.
PSP Dual Pack (Foto: Divulgação)PSP Dual Pack (Foto: Divulgação)

Os lançamentos para o antigo aparelho podem até estar perto de cessar, mas mesmo assim a fabricante ainda enxerga no PSP uma boa oportunidade de lucrar mais alguns milhares de dólares e além de ter anunciado que irá converter alguns dos principais títulos do videogame para o Playstation 3, ela também lançará um linha de jogos que serão vendidos em conjunto.
Intitulado Dual Pack, o selo será vendido fisicamente e por download e o melhor e tudo será o valor cobrado por eles, US$ 14.99, ou seja, dois jogos por um preço bastante acessível.

A princípio teremos à nossa disposição três pacotes, sendo que um trará os jogos Secret Agent Clank e Daxter, o segundo com o Syphon Filter: Logan’s Shadow e o Killzone Liberation e por fim, um com o Syphon Filter: Dark Mirror e o SOCOM: U.S. Navy SEALs: Fireteam Bravo.

Chama a atenção eles terem optado por não colocar os dois títulos da série Syphon Filter juntos e seria ainda melhor se pudéssemos montar os pacotes da maneira que preferíssemos, nem que fosse apenas na compra digital, mas mesmo assim não deixa de ser uma ótima opção para aqueles que ainda não possuem esses jogos.

Via Playstation Blog

Star Wars: Galaxies chega ao fim dia 15 de dezembro

O MMO Star Wars: Galaxies está com os dias contados. Depois de oito longos anos, a Sony Online Entertainment anunciou que o game vai fechar as portas no próximo 15 de dezembro. A novidade foi divulgada através de e-mails para os jogadores e mensagens postadas nos fóruns e no site oficial.
Star Wars: Galaxies (Foto: Divulgação)Star Wars: Galaxies (Foto: Divulgação)
A Sony explicou que o motivo para essa decisão é que, além do fato de que o contrato deles termina em 2012, a proximidade do lançamento de outro MMO de outro game baseado na saga, o Star Wars: The Old Republic, fez com que esta fosse a hora certa para o jogo terminar, deixando claro de que não tem nada a ver com declínio em número de jogadores e nem com a invasão sofrida pela Sony recentemente.
De acordo com a Sony, a mensalidade do jogo será cobrada somente até outubro. Os jogadores assinantes poderão continuar jogando gratuitamente pelos poucos dias que restarem.
Para anunciar seu fim, o Star Wars: Galaxies contará com eventos dentro do jogo. A Sony planeja divulgar mais detalhes nas próximas semanas. Quem quiser participar desses eventos finais, deve estar com a mensalidade em dia no dia 15 de setembro.

Lançado em 2003, Star Wars: Galaxies mostrava um universo baseado nos eventos que se seguiram logo após a destruição da primeira Estrela da Morte, mas antes de O Império Contra Ataca. Mais de um milhão de cópias foram vendidas no lançamento em junho de 2003. Apesar de algum declínio no número de jogadores, atribuído principalmente às atualizações, o game manteve um bom número de assinantes até então.

OnLive quer sua tecnologia em aparelhos da Sony e Microsoft

O OnLive surgiu como uma ótima opção para os jogadores que não gostam de ter que fazer upgrades em seus PCs de tempos em tempos e queriam fugir do alto custo de um console. O sistema funcionaria fazendo o streaming dos games para os computadores das pessoas, eliminado a necessidade de uma máquina potente e exigindo apenas uma boa conexão com a internet.
Onlive (Foto: Divulgação)Onlive (Foto: Divulgação)

Na época do seu anúncio, o serviço foi visto com muito ceticismos por parte da maioria, mas agora, com quase um ano no mercado, o OnLive mostrou-se viável – pelos menos nos Estados Unidos e Inglaterra, onde os servidores estão próximos dos jogadores – e a companhia está planejando expandir suas fronteiras, e se o objetivo deles for alcançado, um dia poderemos vê-los entregando jogos através de aparelhos fabricados por Sony e Microsoft.

A revelação foi feita pelo vice presidente de engenharia do OnLive, Joe Bentley, que ao ser questionado sobre a possibilidade, disse: “Absolutamente, eles fariam grandes consoles. O nosso controle é um híbrido entre o controle do Playstation 3 e do Xbox 360. É tudo compatível, iria funcionar. Há pessoas do OnLive conversando com a Sony e a Microsoft, mas vamos ver para onde isso irá. Mas com certeza funcionaria, estamos pronto para trabalhar com todo mundo.”
Segundo Bentley, as conexões rápidas com a internet estão se espalhando rapidamente e em breve a maioria dos aparelhos eletrônicos serão capazes de rodar os jogos através do OnLive, transformando-os em potenciais consoles e a vantagem da sua companhia é que eles não levarão jogos a mais pessoas, sem fazer com que a qualidade dos títulos caia, como, em suas palavras, a Zynga tem feito.

Demo de Sonic Generations entrega detalhes do jogo completo

Uma demonstração de Sonic Generations foi lançada na última semana. Nela, alguns fãs deram um jeito de fuçar seus códigos de programação e descobrir algumas informações do jogo completo, como estágios presentes e até chefões de fase. Se não quiser estragar surpresas que o game reserva, pare de ler imediatamente, pois esta notícia pode conter alguns spoilers. Você pode também conferir a opinião do TechTudo a respeito da demo, clicando aqui.
Sonic Generations (Foto: Divulgação)Sonic Generations (Foto: Divulgação)


Segundo os dados obtidos, serão nove cenários no total, cada um retirado de um jogo do Sonic diferente. A lista confirma Green Hill (Sonic), Chemical Plant (Sonic 2), Sky Sanctuary (Sonic 3 & Knuckles), Speed Highway (Sonic Adventure), City Escape (Sonic Adventure 2), Seaside Hill (Sonic Heroes), Crisis City (Sonic de 2006), Rooftop Run (Sonic Unleashed) e Planet Wisp (Sonic Colors).
Apesar dos cenários confirmados, é possível que fases adicionais, algumas até inéditas, sejam vistas no game. Ainda de acordo com as informações do código, teremos também fases lançadas por download, a exemplo de Casino Night (de Sonic 2), que virá por download e será inspirada em um pinball gigantesco.
Entre os chefões confirmados, temos figurinhas conhecidas da série – Metal Sonic, Shadow the Hedgehog, Silver the Hedgehog, Death Egg, Perfect Chaos, Egg Dragoon – e um inédito, que é justamente o último chefe – Time Eater. As informações foram originalmente publicadas pelo site de fãs TSSZ, especializado em Sonic e na Sega, sua produtora. A mensagem com a notícia, porém, foi retirada do ar.
Sonic Generations é uma espécie de game comemorativo, que marca os 20 anos da carreira do personagem. O mote principal é reunir Sonics de duas gerações, o antigo e “barrigudinho” do Mega Drive e o Sonic mais novo, mais magro e “moderninho”, em fases que lembram games do passado. A jogabilidade varia de acordo com o personagem escolhido e a ideia é agradar fãs antigos, mas sem espantar os novos adeptos da série.
O game chega em outubro, para PlayStation 3, Xbox 360 e Nintendo 3DS.

TMNT: Turtles in Time Re-Shelled será removido da Xbox LIVE e PSN

Um dos títulos mais aclamados, ao menos até o seu lançamento, foi o remake em alta definição do jogo Teenage Mutant Ninja Turtles: Turtles in Time Re-Shelled, produzido pela Ubisoft, baseado no clássico TMNT IV: Turtles in Time para o Super Nintendo e fliperamas. No entanto, agora a empresa confirmou que por motivos legais, terá que remover o jogo da Xbox LIVE e PlayStation Network.
Teenage Mutant Ninja Turtles: Turtles in Time Re-Shelled  (Foto: Divulgação)Teenage Mutant Ninja Turtles: Turtles in Time Re-Shelled (Foto: Divulgação)

Acontece que a Ubisoft, como toda empresa desenvolvendo jogos baseados em uma licença, como Tartarugas Ninja, tem um contrato de tempo que diz até quando eles podem utilizar aqueles personagens, o qual expirará no dia 30 de Junho, obrigando que eles removam o jogo das redes dos consoles onde foi lançado. Se você ainda não comprou, é bom começar a correr.
Esse tipo de licenciamento sempre existiu no mundo dos jogos, mas como normalmente esse tipo de produto era lançado fisicamente, ninguém reparava quando a licença expirava, pois os desenvolvedores não eram obrigados a remover os produtos das lojas, eles continuavam lá para serem vendidos. O máximo que impedia era que mais daquele jogo fossem reimpressos caso houvesse demanda.
Apesar de ser bem triste perder uma opção de jogo, é bem provável que nenhum fã fique lá muito zangado com isso, pois TMNT: Turtles in Time Re-Shelled decepcionou muito. Quando tudo que eles precisavam fazer era seguir a exata planta do jogo original, ainda assim o título ficou bem abaixo do esperado, desagradando aos fãs do clássico.

Temporada completa de Tales of Monkey Island HD para iPad chega à App Store

Se havia um gênero que funcionava bem nos computadores entre o final da década 80 e começa dos anos 90 era o point-and-click. Liderado pela LucasArts, esses games de adventure fizeram enorme sucesso com histórias engraçadas e mirabolantes com títulos como Maniac Mansion, FullThrottle e Days of Tentacle. Mas uma das principais referências foi Monkey Island, que volta agora em grande estilo na tela sensível ao toque do iPad em uma nova série com enredo inédito na plataforma.
Tales of Monkey Island HD  (Foto: Eurogamer)Tales of Monkey Island HD (Foto: Eurogamer)

Disponível desde dezembro do ano passado, o primeiro episódio de Tales of Monkey Island HD, chamado de “Launch of the Screaming Narwhal”, está gratuito até o dia 22 de julho. O motivo da promoção é a comemoração é o lançamento de todos os cinco capítulos na App Store, completando a primeira temporada – que é exclusiva para o tablet da Apple.
O game, que já tem versão para Nintendo Wii, PC e PlayStation 3 (por meio da PSN) desde 2009, coloca o personagem na pele do herói Guybrush Threepwood contra os piratas amaldiçoados, como o arqui-inimigo LeChuck. Com a interface do iPad, fica bem mais fácil e intuitivo explorar as dicas e cenários do jogo, bastando tocar no objeto ou personagem. Para verificar itens selecionáveis, basta tocar com dois dedos ao mesmo tempo na tela. Já para pular diálogos, toque rapidamente o display duas vezes.
Apesar de ainda contar com a aprovação da LucasArts, o Tales of Monkey Island agora é desenvolvido pela Telltale Games, especializada em adventures point-and-click. Ela é responsável por Back to the Future (baseado no filme, mas com enredo próprio), Puzzle Agent, Wallace & Gromit e a insana série Sam & Max. Se você preferir jogar o clássico de 1990, The Secret of Monkey Island, em versão remasterizada para iPad, basta comprar na App Store por US$ 4,99.

Via: Eurogamer 

Como seria o detetive Cole Phelps na vida real?

O site de comédia norte-americano Funny or Die fez uma paródia de como seria o protagonista de L.A. Noire, o detetive Cole Phelps, na vida real baseado nas ações do personagem durante o jogo da Rockstar. O vídeo começa com dois policiais conversando dentro de um escritório até que Phelps aparece com seu andar robotizado.
Detetive Cole Phelps na vida real (Foto: Divulgação)Detetive Cole Phelps na vida real (Foto: Divulgação)
Em seguida, a versão “real” do detetive passa pelas situações mais corriqueiras aos jogadores durante o jogo, como ficar “preso” em objetos durante a movimentação pelos cenários. Na continuidade, a paródia mostra como tudo pode se transformar em investigação para Phelps e a dificuldade de o detetive em ter simples diálogos sem suspeitar do interrogado.

Thriller policial Desenvolvido em parceria com a Team Bondi, a trama de L.A Noire ocorre entre as décadas de 1940 e 1950. Como o próprio título indica, o game se passa na cidade de Los Angeles, nos Estados Unidos. O universo abordado no jogo já foi retratado nos cinemas diversas vezes, portanto prepare-se para se deparar com uma série de investigações de homicídios, corrupção e atividades ilegais.
Na trama, o detetive Phelps é um ex-combatente da Segunda Guerra Mundial que volta a Los Angeles para assumir o cargo na corporação policial da cidade. Além de ter que lidar com criminosos e suspeitos, o investigador também vai se deparar com agentes corruptos dentro da polícia de LA.
L.A. Noire da Rockstar Games (Foto: Divulgação)L.A. Noire da Rockstar Games (Foto: Divulgação)

O primeiro DLC do game anunciado pela Rockstar em maio está disponível desde o último dia 21 de junho. Denominado Nicholson Electroplating, o conteúdo extra narra a explosão de uma fábrica no centro de Los Angeles causando uma série de danos e mortes no local.
A missão do detetive Phelps é coletar informações a respeito do ocorrido e descobrir se o proprietário da usina, Fred Nicholson tem alguma ligação com o incidente. A história do DLC é baseada em fatos reais quando, em 1974, houve uma explosão química em uma usina próxima ao centro de Los Angeles que resultou em 17 mortos e 150 feridos.
Nicholson Electroplating está disponível para download via PSN e Xbox Live por US$ 4 e 320 Microsoft Points, respectivamente. No Brasil, L.A. Noire está à venda com versões para PlayStation 3 e Xbox 360 com preço sugerido de R$ 199.

World of Warcraft pode estar sendo produzido para iPhone e iPad

Para os jogadores de World of Warcraft, poder levar o game para todos os lugares seria a realização de um sonho. De acordo com Greg Street, designer-chefe do famoso título da Blizzard Entertainment, isso pode se tornar realidade em smartphones ou tablets, mais especificamente nos dispositivos iOS da Apple.
World of Warcraft  (Foto: Divulgação)World of Warcraft (Foto: Divulgação)
Também conhecido como Ghostcrawler nos fóruns de WoW, Street confessou ao site Eurogamer na quinta-feira (23) sobre a possibilidade de criar uma versão mobile do famoso MMO. “Todo mundo que eu conheço aqui tem um iPhone ou iPad, então somos grandes fãs do hardware”, afirmou o designer. “Se pudermos conseguir fazer as mudanças certas para deixar um game que funcione, é algo que nós estaríamos interessados”, confirma.
Mas mesmo a migração para consoles foi algo já meio desconsiderado por conta da falta de teclado e mouse. “Ainda não vimos uma solução para console que nos permitisse replicar isso facilmente”, contou ao site, afirmando ainda que estão satisfeitos com o sucesso que estão tendo com suporte apenas a PC e Macs.
O título de sete anos e inúmeros patches, no entanto, não deverá chegar a App Store tão cedo. “Não é algo que você vá ver na próxima semana, mas é o tipo de coisa que estamos sempre procurando”, afirma Street. A Blizzard já possui um aplicativo do game, o World of Warcraft Mobile Armory, no qual se pode acessar informações sobre os personagens remotamente. Claro, jogar no touchscreen mesmo ainda faz parte do sonho, mas esperamos que, finalmente, esteja próximo de ser concretizado.