Com a proximidade da convenção de histórias em quadrinhos WonderCon 2011 em 1º de Abril, a Activision e a Beenox, empresas que publicam e desenvolvem os jogos do Homem-Aranha, respectivamente, confirmaram que um novo jogo do aracnídeo será anunciado em um painel durante o evento.
Evitando qualquer brincadeira sobre o 1º de Abril, o jogo será anunciado no segundo dia do evento, no sábado, dia 2 de Abril, às 4:30 da tarde pelo horário de São Francisco e deverá durar uma hora.
No anúncio oficial consta o seguinte: “4:30-5:30 Homem-Aranha da Activision – Marvel, Activision e a aclamada desenvolvedora Beenox estão a caminho da WonderCon com conteúdo sobre um novo jogo do Homem-Aranha!”.
E continuava detalhando: “Primeiro, faça um passeio pelas memórias da Beenox sobre o premiado Spider-Man: Shattered Dimensions, e discuta as reações pós-lançamento deles e quais os aprendizados principais dos fãs que eles estão aplicando nos jogos futuros”.
Spider man de 2099
O anúncio também confirmava quem estaria presente apresentando o painel: “Depois, seja o primeiro a ver detalhes, fotos e vídeos exclusivos do próximo jogo do Homem-Aranha, com os talentosos desenvolvedores da Beenox, o aclamado escritor Peter David (co-criador de Homem-Aranha 2099), o dublador Josh Keaton (voz do Espetacular Homem-Aranha em Spider-Man: Shattered Dimensions) e o Vice-Presidente de Produção de Jogos da Marvel, TQ Jefferson”.
Apesar do bom trabalho da Beenox com o jogo mais recente do Homem-Aranha, o modelo de exploração constante da Activision parece estar cansando um pouco a franquia. Vamos esperar para ver o que esse anúncio nos reserva.
Um dos jogos mais controversos e revolucionários do mundo dos jogos, Grand Theft Auto, poderia ter sido algo bem mais comedido, segundo indicam os documentos originais revelados por um antigo desenvolvedor da DMA Design, hoje conhecida como Rockstar North, que desenvolveu o primeiro GTA.
Grand Theft Auto (Foto: Divulgação)
Mike Dailly, um dos primeiros empregados da empresa e co-criador de Lemmings, postou em sua conta no Flickr um documento datado de Março de 1995, da época em que ele ainda trabalhava na DMA Design, revelando um jogo chamado Race ‘N’ Chase, um projeto que teria por volta de 1 MB, seria lançado para o PlayStation One, Nintendo 64, Sega Saturno e PC, tanto para DOS quanto para o Windows 95. O desenvolvimento começaria rapidamente, em Abril de 1995.
No documento inicial, Grand Theft Auto ainda era bem diferente. Transcrevendo-o: “O objetivo de Race ‘N’ Chase é produzir um jogo de corrida e batidas de carros multiplayer rápido e divertido que usa um estilo gráfico dos quadrinhos. Jogadores poderão dirigir carros e possivelmente outros veículos como barcos, helicópteros ou caminhões. Carros podem ser roubados, dirigidos, batidos, destruídos (jogando-os contra lojas?) e tem que ser navegados por um grande mapa”.
A idéia de que os jogadores teriam que conhecer bem o mapa para jogar, não era lá uma das mais interessantes. Acreditavam que poderia ser resolvido incluindo uma versão impressa do mapa com o jogo, mas com certeza essa requisição teria sido a morte comercial de Race ‘N’ Chase.
Grand Theft Auto 2 (Foto: Divulgação)
Mas um dos modos lembra bastante o que acabou sobrando em Grand Theft Auto. Enquanto os modos voltados para corridas e demolição foram descartados, o modo Bank Robbery colocava jogadores em multiplayer, um representando um ladrão e outro perseguindo-o como a polícia.
O documento também detalha a parte em que Mike Dailly trabalhou, um sistema onde a câmera se aproxima ou se distancia dependendo da sua velocidade, permitindo que você veja mais à frente. Pode parecer algo pequeno, mas quando esse sistema foi comprometido, como na versão do GameBoy Advance, jogares simplesmente perdiam tempo demais batendo ao invés de correndo.
Para quem jogou Grand Theft Auto no computador, nunca havia ficado claro por que havia um modo multiplayer online se a cidade era tão grande e era tão difícil dos jogadores se encontrarem, e uma vez que o fizessem, não havia muito o que fazer juntos. O mistério finalmente chegou ao fim.
Nome: Test Drive Unlimited 2
Gênero: Corrida
Distribuidora: Atari
Plataformas: Xbox 360 / PS3 / PC
Test Drive Unlimited 2 (Foto: Divulgação)
Uma das franquias mais populares do gênero está de volta,Test Drive Unlimited 2 foi lançado trazendo alguns de seus elementos de sucesso aliados a muita inovação. Confira na análise completa que o TechTudo preparou para você: Percorrendo um paraíso
O enredo de Test Drive Unlimited 2 é baseado na história de seu personagem (do sexo feminino ou masculino), que deixa de ser um simples motorista para se tornar um piloto profissional, conqusitando fama e milhões de dólares. Todo o enredo se passa na ilha paradisíaca de Ibiza, e para retratar o ambiente com perfeição o cenário foi desenvolvido levando em consideração as estradas originais da região. Isso foi possível graças a um sistema de mapeamento via satélite, que inclusive atrasou algumas vezes o lançamento do game.
A intenção da Atari em adicionar um enredo complexo no jogo acabou decepcionando bastante. Além da história não ser nada convincente, as excessivas animações acabam com a paciência de qualquer jogador, pois são longas e desnecessárias. Sem contar que, em algumas momentos, elas não fazem sentido algum, como na ocasião em que é preciso assistir a preparação de um programa de TV.
Test Drive Unlimited (Foto: Divulgação)
Inovações e decepções Test Drive Unlimited 2 inova a franquia ao apresentar elementos de outros jogos de sucesso, como o mundo livre característico de GTA e NFS, além da necessidade de se obter licenças para pilotar em determinadas categorias, como em Gran Turismo 5. Entretanto, essas inovações não surtiram o efeito esperado e acabaram se tornando uma parte chata do jogo. Primeiro porque é entediante percorrer quilômetros até alcançar um determinado objetivo, e depois pela necessidade de adquirir todas as carteiras, já que é preciso realizar provas e mais provas para conseguir ingressar em uma nova categoria.
Em compensação, depois de passar todas essas provas para adquirir seu passe, você pode usufruir de diversos modos de jogo, desde simples corridas, até verdadeiros rallys em meio a muita terra e lama. Lógico que graficamente isso tudo fica longe de clássicos do gênero, mas falaremos dos gráficos depois.
O que também motiva bastante o jogador são os torneios formados por diferentes provas, que ao final, geram uma pontuação. O melhor colocado fatura uma grana e a partir daí pode realizar upgrades em seu carro ou adquirir novas máquinas. E acredite, são verdadeiras máquinas, uma vez que o jogo faz questão de colocar apenas os melhores carros das principais montadoras como Ferrari, Lamborguini, Mercedes, etc.
Test Drive Unlimited 2 (Foto: Divulgação)
Fórmula de sucesso ultrapassada?
Para aqueles que acompanham a série desde os primeiros títulos, a presença de elementos da boa e velha jogabilidade é notável. Porém, na hora de inovar é que acontecem os deslizes, pois a mecânica de controle manual é um verdadeiro teste para a sua paciência. Os carros deslizam facilmente quando a pista está seca, e quando chove, eles simplesmente não conseguem seguir em linha reta, aquaplanando a todo momento.
Entretanto, quando o jogo mantém alguma de suas opções no automático (como o controle de tração) a jogabilidade fica mais simples e a diversão aumenta. Infelizmente este é um típico jogo onde a busca pela perfeição não foi alcançada, e sua melhor arma continua sendo apelar para alguns meios artificiais.
A sensação de velocidade que Test Drive Unlimited 2 tenta recriar também não é nada natural. Por mais que seu carro esteja acima de 250 km/h em uma estrada, a sensação é de que ele continua a uma velocidade média de 100km/h. Vale lembrar que o jogo não roda a 60 quadros por segundo, como os principais títulos da categoria: Gran Turismo 5 e Forza 3.
Test Drive Unlimited 2 (Foto: Divulgação)
Cenário paradisíaco
Conforme foi dito no começo do texto, Test Drive Unlimited 2 é ambientado na ilha paradisíaca de Ibiza. Como era de se esperar, o visual do game impressiona com pistas bem definidas e carros muito bem desenhados, tanto nas câmeras externas, quanto na visão de dentro do cockpit do veículo.
No entanto, devemos ressaltar que as construções da cidade são bem simples. A Atari alegou que o cenário teve que ser fantasioso em determinados pontos para preservar a segurança dos moradores e também para facilitar o término do desenvolvimento do jogo, uma vez que levaria muito mais tempo se todos os detalhes fossem idênticos a ilha de verdade.
O que chama a atenção é que você não vê pessoas circulando pelas ruas. Tudo bem, o jogo possui elemento de GTA, mas não deve ser levado ao pé da letra para a prática de “boliche de pedestres”. Entretanto a sensação é de uma cidade vazia e sem agitação, coisa que está longe da realidade de Ibiza, que recebe diariamente turistas de todas as partes do mundo.
Test Drive Unlimited 2 (Foto: Divulgação)
O mundo online
Esse talvez seja o grande atrativo do game. O modo online se integra perfeitamente com o modo carreira, fazendo com que você tenha um cÍirculo de amigos e crie a todo momento competições para serem disputadas entre eles. Ele também permite que você desafie oponentes de todo o mundo sem que eles sejam necessariamente do seu grupinho de amigos.
O modo consegue rodar de forma bem estável, apesar de grande volume de informações a todo momento. É possível notar uma pequena queda de quadros por segundo em corridas mais longas, entretanto, nada que faça você desistir de competir com outros adversários através da rede.
Test Drive Unlimited 2 (Foto: Divulgação)
Conclusão Test Drive Unlimited 2 divide as opiniões quando o assunto é a jogabilidade. Para os acostumados com jogos como Gran Turismo 5 e Need For Speed, o game peca no excesso de realismo e acaba trazendo uma mecânica bem artificial no controle dos carros, já para os fãs da série, o novo título continua agradando. A parte gráfica também oscila em apresentar um gigantesco mundo virtual com carros e pistas bem desenhadas, enquanto alguns elementos externos, como prédios e outras construções, são simples demais. Mas no final das contas, Test Drive Unlimited 2 agrada aqueles que procuram diversão, principalmente em seu modo online.
Nome: MotoGP 10/11
Gênero: Corrida
Distribuidora: Capcom (distribuído no Brasil pela NC Games)
Plataformas: PS3 / Xbox 360
MotoGP 10/11 (Foto: Divulgação)
O simulador oficial do Campeonato Mundial de Motovelocidade chega a versão 10/11. A Capcom trouxe algumas melhorias, além de corrigir o grande problema da versão anterior, referente à necessidade de desbloquear as categorias inferiores. Confira o review: A evolução de MotoGP continua
Em 2008, a Capcom adquiriu os direitos da categoria e desenvolveu o primeiro título: Moto GP 08. O jogo foi uma das maiores decepções do ano, sendo eleito por muitos veículos como o pior jogo, independente do gênero.
Quando a versão 09/10 foi anunciada, poucos eram aqueles que apostariam em uma grande reviravolta. E foi exatamente o que aconteceu, a Capcom surpreendeu e apresentou um game totalmente diferente. O game teve sua jogabilidade aperfeiçoada, o que também aconteceu com praticamente todos os aspectos gráficos.
Depois da grande revolução, criou-se uma enorme expectativa diante de Moto GP 10/11. E mais uma vez a Capcom não decepcionou e conseguiu apresentar uma notável evolução. Entretanto, dessa vez, ficou uma ligeira sensação de que muita coisa ainda poderia ser evoluída ou aperfeiçoada.
MotoGP 10/11 (Foto: Divulgação)
Sem restrições para as categorias
O que mais revoltou em MotoGP 09/10 foi o simples fato da Capcom ter limitado as categorias, divididas por cilindradas. Para ser mais explícito, no começo apenas a categoria de 125 cc era disponibilizada, sendo necessário evoluir nesta para ter acesso às categorias 250 cc e 1000 cc. Esta ultima, por sua vez, é a mais popular, sendo disputadas por lendas do esporte como Valentino Rossi e Jorge Lorenzo (atual campeão).
Isso fazia com que os mais leigos no assunto, simplesmente ignorassem o jogo. A sensação era parecida com a de jogar FIFA 11 sem poder contar com times como Barcelona e Manchester United, sem antes disputar torneios de divisões inferiores. Mas para a alegria destes jogadores, em MotoGP todas as categorias são liberadas e contam com todos os pilotos e máquinas do maior evento do motociclismo mundial. Siga a carreira de piloto
MotoGP 10/11 (Foto: Divulgação)
Todo fã de jogos de corrida volta sua atenção ao Modo Carreira. Crescer e evoluir em uma grande equipe é quase um sonho unânime entre esses jogadores, por isso, para que um jogo do gênero caia no gosto popular é preciso trabalhar essa parte tão importante e que é levada a sério pelo seu público.
Diante desse pensamento, MotoGP 10/11 apresenta um dos melhores modos carreira da atual geração. A começar pela personalização, em que você escolhe as cores e modelos de sua moto, seu macacão e até mesmo o seu capacete. Em seguida, é hora de se aventurar em categorias inferiores para começar a sua trajetória até a categoria principal do Mundial de Motovelocidade.
O grande lance deste modo carreira é que você não deve se preocupar apenas com o seu piloto, mas sim com a equipe inteira, cuidando desde a negociação de patrocínio até a contratação de pilotos para atuarem como seus companheiros de equipe.
As personalizações são um dos pontos altos de MotoGP 10/11 (Foto: Divulgação)
Diversidade de modos offline
Além do modo carreira citado acima, MotoGP 10/11 conta com uma boa diversidade de competições para o modo offline, são elas: World Championship (campeonato mundial de Moto GP); Single Racer (corrida simples) e Time Trial (corrida contra o tempo).
Pena que essa diversidade não apareça no modo online, que decepciona pela simplicidade. Você pode optar por entrar em uma partida aleatória, criar a sua sala ou entrar em uma determinada sala. O problema é que na hora de escolher as opções o game apresenta claras limitações, um exemplo, em corridas aleatórias, você é “jogado” em uma sala qualquer e precisa esperar um longo tempo para iniciar uma corrida na qual você possa participar. O que acaba acontecendo é que muitos jogadores impacientes desistem dessa longa espera e quando a outra corrida se inicia, outra espera surge até que seja completado um limite de participantes. Jogabilidade complexa “ao quadrado”
MotoGP 10/11 (Foto: Divulgação)
Se você nunca jogou algum game da franquia MotoGP, um alerta: é preciso habilidade, treino e muita, muita paciência. Controlar as máquinas da categoria em alta velocidade não é uma tarefa simples, é preciso entender como elas se comportam em uma curva ou em uma reta.
O primeiro erro é em relação ao ponto de freada e retomada de aceleração. Em carros, essa tarefa é até certo ponto simples, pois reduzimos a velocidade, contornamos a curva e quando percebemos que o carro se estabilizou, é hora de acelerar. Com as motos a coisa muda, além de diminuir a velocidade para entrar em uma curva, é preciso dosar a aceleração enquanto estamos nela, assim pode-se “espalhar ou recolher” para facilitar a ultrapassagem ou defender a sua posição. O problema é que dosar essa aceleração e ainda se preocupar com o contorno exato da curva é extremamente complexo e requer muito treino.
Por mais que Moto GP 10/11 conte com um tutorial no início do modo carreira, este é extremamente simples e pouco funcional, afinal todas as instruções são um tanto óbvias, e com um certo tempo de jogo, fica fácil descobrir tudo sozinho.
GP noturno em MotoGP 10/11 (Foto: Divulgação)
Cenários bonitos, mas pilotos e motos simples
Se você for seguir a ordem de provas do evento tradicional, a primeira etapa é um GP noturno no Bahrein. Por isso, a impressão é de um jogo incrivelmente bonito e bem desenhado. Mas à medida que as outras provas vão surgindo, é possível notar a falta de detalhes em relação a outros circuitos como Holanda e República Tcheca.
Para completar, as motos não possuem qualquer capricho, deixando respectivos patrocinadores e outros detalhes extremamente pixelados. Os pilotos também não fogem a regra, passando a sensação de que apenas as estrelas da categoria receberam um capricho maior nas suas personalizações do que os pilotos "coadjuvantes" . Por isso, de nada adiantou todo o belo efeito de sombras e reflexos apresentados durante as provas. Conclusão Moto GP 10/11 não apresentou a mesma evolução impactante da versão anterior, mas ainda assim, teve muita coisa aperfeiçoada, principalmente em relação ao bloqueio de categorias, muito criticado na última versão. O Modo Carreira foi melhorado e acaba se tornando o grande atrativo do jogo. Os gráficos permanecem os mesmos, da mesma forma que a jogabilidade continua complexa demais, entretanto é preciso saber que pilotar uma moto dessa categoria não é como andar de bicicleta no parque, ou melhor, como pilotar um carro em Gran Turismo 5.
Quem é fã de games de corrida não costuma gostar de coisas muito fáceis. Pelo contrário: o divertido é jogar de forma mais realista possível, de preferência com volantes que transmitem a sensação de controlar o carro na pista. Por isso, quando a equipe da produtora Turn 10 decidiu utilizar o Kinect em Forza Motorsport 4, a decisão gerou alguma polêmica entre os fãs.
Forza Motorsport 4 (Foto: Divulgação)
No entanto, o game teve as funcionalidades com o sensor de movimentos para o Xbox 360 revelado na E3, que aconteceu em Los Angeles, nos Estados Unidos, nesta semana. Sim, haverá o temido recurso de dirigir com as mãos erguidas no vazio, para agradar ao jogador casual. Mas também foram implementadas maneiras muito mais interessantes para o uso do Kinect para o gamer hardcore.
Forza 4 na E3 2011 (Foto: TechTudo)
Em Forza 4, o jogador poderá fazer uma espécie de passeio virtual pelo carro, para simplesmente admirar o automóvel. É possível abrir as portas e o capô, podendo visualizar o motor de perto, ou mesmo “sentar” no banco do motorista e ligar o motor. Quem gosta do modo fotografia em títulos assim irá delirar com a novidade.
Outro recurso bacana é poder utilizar o microfone do acessório para dar “ordens” ao jogo e chegar mais rapidamente aos menus desejados. Por exemplo, se você falar “Forza, Community”, o game pula direto à janela pretendida, sem precisar navegar pelos diversos níveis de menus exigidos (algo mais do que desejado no concorrente Gran Turismo 5, exclusivo para o PlayStation 3).
Na jogabilidade, a diferença será pouca se você ignorar o método sem controles convencionais. O Kinect consegue rastrear o movimento de sua cabeça, mudando levemente o ângulo de visão no carro – útil em algumas curvas mais fechadas ou pontos cegos em subidas ou declives. Não chega a ser possível olhar pela janela lateral, mas nem é esse o ponto, e sim dar um aspecto mais natural à pilotagem.
Se você ignora tudo isso e quer mesmo dirigir sem a necessidade de controles, a jogabilidade fica bem semelhante a de games para iPad, com aceleração automática. Mas o melhor de todas essas novidades é que elas são inteiramente opcionais e não farão muita falta se o jogador não gostar e nem quiser nada disso. Exclusivo para o Xbox 360, Forza Motorsport 4 chegará às lojas em outubro deste ano.
LEGO Pirates of the Caribbean: The Video Game é mais game da franquia LEGO que costuma fazer a versão “em bloquinhos” de grades blockbusters dos cinemas. O jogo é baseado na cinessérie Piratas do Caribe e sua história abrange os quatro filmes (A Maldição do Pérola Negra, O Baú da Morte, No Fim do Mundo e o novo Navegando em Águas Misteriosas).
Navegando em águas misteriosas
Com mais de 70 personagens dos filmes, sua jogabilidade é semelhante aos jogos anteriores da série LEGO, indicado todas as idades e misturando humor, puzzles e ação. LEGO Pirates of the Caribbean: The Video Game mantém o esquema de ter dois personagens em cena em que você pode jogar sozinho – revezando entre eles – ou de forma coperativa com um amigo. Divido em 20 níveis de história em todo o jogo, por 5 fases em cada filme, os jogadores colecionam prêmios que podem ser usados para desbloquear personagens, figurantes, e diferentes tipos de navios do pirata.
Assim como os títulos anteriores, diferentes personagens têm habilidades diferentes. Por exemplo, o Capitão Jack Sparrow tem a capacidade de usar a sua bússola, Will Turner tem a capacidade de jogar machados em alvos para completar os objetivos e Elizabeth Swann tem a capacidade de saltar mais alto que os outros personagens, e chegar a áreas inacessíveis aos outros.
Outra característica especial é a habilidade de nadar. Personagens humanos têm uma barra de oxigênio, e como pode se esgotar, ele determina quanto tempo podem ficar submersos antes de morrer. No entanto, alguns personagens, como Davy Jones não tem uma barra de oxigênio durante o mergulho, o que significa que pode permanecer debaixo d'água durante o tempo que quiser.
Versão demo
Você pode fazer o download da versão demo de LEGO Pirates of the Caribbean: The Video Game. Ela possui a primeira fase do jogo chamada “Port Royal”, baseada nos primeiros capítulos de A Maldição do Pérola Negra, incluindo a cena em que Will e Jack duelam.
Já pensou você como personagem do jogo Street Fighter? Já se imaginou lutando freneticamente com todos aqueles personagens barra pesada? Então, agora você pode ser um deles. A única coisa que você precisa é ter uma webcam instalada no seu computador.
A Capcom disponibilizou um serviço no site oficial do jogo, no qual é possível inserir uma foto sua para substituir o rosto do lutador presente no vídeo! Tudo muito simples, nada que você, que curte imagens, não tenha feito ainda.
Personagem
Ao instalar o programa, vai abrir uma tela onde um vídeo demonstrativo será mostrado. Nessa tela ainda, você vai selecionar o idioma que o programa vai trabalhar.
Caso você escolha o idioma espanhol, clique em “Crea tu propio vídeo”, ou clique novamente na bandeira espanhola. Agora, selecione tanto “Comenzar” (começar), quanto “Elige a um clip” (escolha um vídeo) para ser levado à tela.
Depois disso, escolha (“Seleccionar”) e, em seguida, pré-visualizar (“Vista previa”) cada um dos seis vídeos disponíveis. Após escolher um vídeo que lhe agrade, clique em “Seleccionar”, mas caso queria retornar à tela anterior, selecione “Atrás”.
Para carregar a sua foto, basta ir no seu banco de imagens (no seu computador), ou então, capturar uma imagem a partir de uma webcam. Contudo, não é qualquer foto que poderá ser inserida no vídeo.
A fotografia só será reconhecida, caso a pessoa esteja de boca fechada, com o cabelo fora do rosto e olhando para frente, ou seja, igual a uma foto 3x4. A foto não deve ultrapassar 2 MB.
Para capturar uma imagem a partir de sua webcam, clique na referida opção e depois em “Permitir”, feito isso, selecione “Instantánea” e pronto. A criação do vídeo pode demorar entre 30 segundos e um minuto, mas assim que ele for criado, bastará clicar acima da imagem na qual está escrito “Haz clic aquí para reproducir el vídeo” para assistir á sua luta!
Para fazer a finalização, haverá a opção de compartilhar sua luta com todos os seus amigos, inserindo o vídeo dela (ou o adicionando aos favoritos) nos mais variados serviços. Mas você também pode enviar seu vídeo (link) via e-mail. É só escolher a opção de enviar para um amigo.