sexta-feira, 10 de junho de 2011

Killer Freaks é exclusivo da Ubisoft para o Wii U

Se o que faltava para o Wii U chamar a atenção de mais pessoas eram títulos exclusivos vindo de produtoras externas, então a Ubisoft tratou de amenizar o problema e numa reunião fechada para poucos jornalistas que estão na E3, revelou o Killer Freaks From Outer Space.
Killer Freak (Foto: Divulgação)Killer Freak (Foto: Divulgação)
Em desenvolvimento pelo seu estúdio de Montpelier, ele será um jogo de tiro em primeira pessoa ambientado durante uma invasão alienígena em Londres e pelo primeiro trailer divulgado, podemos ver que os criadores parecem ter se inspirado nos clássicos filmes B de terror das décadas de 70 e 80.
Com multiplayer para até quatro pessoas, a sensação é de que ele será uma mistura de Left 4 Dead com Gremlins, sendo que os monstrinhos do cinema foram substituídos por uma versão demoníaca dos Rabbids, aqueles bagunceiros coelhinhos da empresa e que aqui serão conhecidos como Freaks.

O vídeo também mostra que o jogo será exageradamente violento, muitas vezes chegando a parecer uma paródia, com pedaços dos monstros voando para todos os lados e embora os gráficos sejam muito bonitos, a animação não parece estar rodando em tempo real.
Quem esteve no local no entanto pôde ver uma demo onde era mostrado o modo multiplayer competitivo, onde um dos jogadores controlavam as criaturas com uma visão aérea parecida com a dos jogos de estratégia, enquanto os outros precisavam sobreviver aos ataques como num tradicional FPS.
Com previsão de lançamento já para o ano que vem, Killer Freaks From Outer Space deve ser um dos primeiros títulos disponíveis no lançamento do novo console da Nintendo.



 

Confiram o trailer de Halo: Combat Evolved Aniversary

Entrando na moda dos remakes de sucessos do passado, a série Halo terá o primeiro título da série refeito para os consoles atuais. Mas não é apenas o mesmo jogo com gráficos melhorados e um multiplayer que lembra muito Halo: Reach. Vai um pouco além disso. Uma das franquias mais adoradas pelos jogadores de Xbox 360, terá uma campanha nova, com uma história refeita e o modo multiplayer promete trazer nostalgia aos fãs, com conteúdos disponíveis na Xbox Live.
Halo: Combat Evolved Anniversary (Foto: Divulgação)Halo: Combat Evolved Anniversary (Foto: Divulgação)
Entre as principais características dessa versão de Halo: Combat Evolved Aniversary, estão a campanha já citada e remasterizada que pode ser jogada sozinho ou com um amigo. Sim, pela primeira vez, será possível jogar uma campanha de Halo: CE em modo co-op através da Xbox Live (através de assinatura Gold), e também os mapas multiplayer clássicos do primeiro jogo. Serão seis mapas refeitos entre os melhores que existiram.
Os novos mapas do multiplayer de Halo: CE Aniversary estão sendo desenvolvidos em parceria com o estúdio Certain Affinity, e estarão inclusos no disco do jogo, não precisando de versões antigas de Halo para serem jogados. Entre os mapas, está um dos favoritos dos jogadores, o Damnation.
O enredo também estará recheado de novidades, e o jogador terá muito trabalho pela frente, podendo ganhar até 1.000 pontos de conquistas, tanto em partidas online quanto single player, além de descobrir detalhes que antes não foram mostrados, e que antecedem os eventos de Halo 4, outro jogo da franquia anunciado juntamente com Combat Evolved Aniversary.

Criadora de Resistance anuncia game de ação Overstrike

Durante a coletiva da Electronic Arts na E3, a desenvolvedora Insomniac – das séries Ratchet & Clank, Resistance e Spyro the Dragon –, que até agora só havia criado jogos para os consoles da Sony, apresentou seu primeiro título multiplataforma: Overstrike.
Overstrike (Foto: Divulgação)Overstrike (Foto: Divulgação)
Este novo jogo de ação tinha tudo para ser mais um título futurista em meio a outros tantos encontrados no evento (e ser ofuscado pelo mais promissor de todos, Mass Effect 3), mas tem um apelo bem diferente, combinando um visual estilizado, armas exageradas e boa dose de humor, como é típico da empresa.
Na história, quatro agentes de um esquadrão de elite, o Overstrike 9 – um ex-mercenário, o ladrão mais procurado pela Interpol, uma jovem cientista e uma famosa detetive – têm a tarefa de invadir um quartel general inimigo, com guardas por todos os lados.

As únicas imagens do jogo são as do trailer animado mostrado na feira (ainda não há nada de gameplay), que mostram um pouco do universo tecnológico do título, como escudos portáteis, aparelhos de camuflagem, flechas elétricas e bolhas expansivas que sufocam inimigos.
Um release para a imprensa foi divulgado no site oficial, detalhando o game, que será cooperativo para quatro jogadores (cada um com seu personagem, que terão habilidades e equipamentos próprios). Quando uma organização terrorista ameaça a humanidade, somente um grupo de párias como os do Overstrike 9, que não têm o menor respeito por protocolos, são malucos o suficiente para impedí-la.
Overstrike será lançado para PlayStation 3 e Xbox 360, mas ainda não possui data de lançamento. Assista ao primeiro trailer abaixo:

Wii U poderá ganhar Metal Gear Solid

Talvez ainda seja um pouco cedo para dizermos que isso irá acontecer e no fim tudo não passe de uma empolgação inicial com um novo console feito por uma companhia que conta com uma legião de seguidores. Porém, essa E3 serviu para mostrar que com o Wii U, a Nintendo está reconquistando as desenvolvedoras externas, algo extremamente importante para que a empresa volte ser bem vista pelos ditos jogadores hardcore.
Metal Gear Solid 3D (Foto: Andriasang)Metal Gear Solid 3D (Foto: Andriasang)
Durante a sua conferência, a gigante japonesa exibiu um vídeo onde diversos game designers declaravam sua admiração pelo sistema de controles que o novo console utilizará e quem também disse estar estudando algo para o Wii U é a Kojima Productions. A revelação foi feita pelo diretor criativo Yoshikazu Matsuhana, o mesmo que está responsável pelos vindouros Metal Gear Solid HD Collection e o remake do MGS Snake Eater 3D.

“Obviamente nós tivemos conversas com a Nintendo anteriormente – Eles vieram a nós com o Wii U. Não podemos dizer exatamente quando isso aconteceu ou o tipo de conversa que tivemos, mas estávamos conscientes do hardware e fomos dar uma olhada nele."
Continua falando a respeito: "Temos pensado muito nas possibilidades com o Wii U e ele parece um sistema muito divertido. Quanto a saber se teremos algo para o lançamento do Wii U – não podemos dizer isso. Provavelmente não, mas nós definitivamente temos coisas em mente."
Termina afirmando: "Também estaremos olhando para a reação do público. Se houver pessoas suficiente pedindo para trazermos algo para o Wii U, isso será levado em consideração.”
via Eurogamer

Wii U poderá ter reconhecimento facial

Quando a Nintendo apresentou seu novo console doméstico, o Wii U, ela na verdade não se preocupou em mostrar o console em si, mas sim somente seu controle, que foi o centro das atenções durante a coletiva na E3. Sete vezes maior que um Wii Remote, o controle possui todas as suas funções – incluindo a sensibilidade extra do Motion Plus –, os botões do controle Classic Pro, mais uma touchscreen de 6,2″ e uma câmera virada para frente.
Wii U (Foto: Divulgação)Wii U (Foto: Divulgação)
E este último, o recurso mais simples, foi o mais intrigante. Seria esta pequena câmera capaz de fazer reconhecimento facial? E, se for, seria aplicável de maneira útil e divertida para os jogos? Satoru Iwata, presidente da Nintendo, acredita que sim.
Em entrevista ao programa para internet Iwata Asks, ele revela que “Isto certamente parece possível, do ponto de vista da engenharia, que a câmera reconheça você se posicionar o controle na sua frente.”

Como exemplo de um potencial uso para a função, Iwata citou WiiFit, como o próprio trailer de apresentação do Wii U mostrou na E3, o controle pode ser usado junto com a Balance Board para se pesar e fazer diferentes exercícios sem precisar da TV.
“Seria muito mais acessível se tudo o que você precisasse fazer fosse segurar o controle, apertar um botão e subir na Balance Board”, Iwata completa, e Shigeru Miyamoto concorda: “Acho que sim. Espero que se torne realidade.” Assim como o Kinect e o PlayStation Eye já fazem, reconhecimento facial tornaria todo o processo de identificação do jogador mais simples: perfis, pontuação e conquistas de diferentes jogadores na mesma conta ou save seriam facilmente acessados. Embora seja possível, só o tempo dirá se será realmente implementado no Wii U.
Via Eurogamer

Novo Super Mario e Luigi’s Mansion 2 estarão no Nintendo 3DS

O E3 Expo terminou dia 9 e trouxe para os gamers uma vasta lista de novidades, que vai de consoles a jogos. Dentre elas estão a empresa japonesa Nintendo que apresentou, além do tão aguardado Wii U, as novas aventuras dos irmãos Mario para o Nintendo 3DS.
Super Mario para Nintendo 3DS (Foto: Divulgação)Super Mario para Nintendo 3DS (Foto: Divulgação)
O novo Super Mario foi desenvolvido pela mesma equipe do Super Mario Galaxy. Se o nome para o jogo parece não ter sido criativo, Chad Concelmo, do site Destructoid, diz que faz todo o sentido, já que o Super Mario para 3DS é um mix de jogos anteriores, a maioria vinda especialmente do Super Mario Bros. 3.
Na questão do uso do 3D o novo Super Mario aparentemente soube explorar bem suas possibilidades e não perde em qualidade se também for jogada sem a opção. Seus desenvolvedores colocaram as técnicas de 2D e 3D para conversarem bem entre si e tornaram as fases mais lineares. Segundo a Wired, você passeia pelos caminhos do nível em 3D com a impressão que está sendo levado para lugares pré-determinados e não precisa ficar movendo a câmera de um lado para o outro.
Para quem gostava da famosa roupa de guaxinim, oficialmente nomeada Tanooki Suit, ela está de volta e com maiores poderes. Agora o Mario pode atacar inimigos, quebrar blocos entre outras façanhas. Outros aspectos clássicos também aparecem no novo jogo como a volta dos mastros, da trilha sonora, etc.
Luigi’s Mansion 2
Além de Mario ter ganho um jogo para o Nintendo 3DS, Luigi retorna com a segunda versão do Luigi’s Mansion. Em Luigi’s Mansion 2 o irmão mais novo da dupla continua a sua saga dentro da mansão mal asombrada enfrentando fanstasmas e a procura de tesouros escondidos.
Luigi's Mansion 2 para Nintendo 3DS (Foto: Divulgação)Luigi's Mansion 2 para Nintendo 3DS (Foto: Divulgação)
Ao que tudo indica o Luigi’s Mansion 2 é uma continuação do primeiro, feita somente para o Nintendo 3DS, que pretende explorar a animação para o ambiente 3D. O que há de diferente é a volta do Professor E. Gadd com uma laboratório completamente renovado.
A Nintendo prevê o lançamento deste jogo para 2012.

Produtora Codemasters tem site invadido pela segunda vez

Produtora conhecida por games de corrida, a Codemasters parece ter dado a largada para ser a bola da vez para os hackers, competindo com os recentes fiascos da Sony. Após ter admitido um ataque em seu site no final de maio, a empresa revelou nesta sexta-feira (10) que sofreu um novo ataque em seu banco de dados – dessa vez, com informações roubadas de fato.
 F1 2011 (Foto: Divulgação) F1 2011 (Foto: Divulgação)
Segundo informações divulgadas pelo site GamesIndustry.biz, a companhia já enviou e-mails aos usuários afetados pela brecha de segurança. Na mensagem, é dito que a Codemasters sofreu um ataque no dia 3 de junho, última sexta-feira. Na ação foram roubadas as informações sobre usuários da loja virtual e do site para membros CodeM.

Os dados incluem nomes, endereços, apelidos Gamertags, números de telefones, senhas encripitadas, endereços de IP e mais. Se já foi ruim tamanha infiltração, ao menos a produtora diz que não foi roubada nenhuma informação de cartão de crédito, já que não há vínculos das contas com esse tipo de informação (uma ferramenta terceirizada cuida disso).
O site não está ativo atualmente, redirecionando diretamente para a página da Codemasters no Facebook. Na primeira invasão em seu site, a empresa afirmou por meio de um porta-voz que reagiram “rapidamente com uma investigação total para isolar o problema, tirando a Codemasters.com do ar por algumas horas para ter certeza que nenhum acesso seria possível, e recolocamos o site de volta depois que uma falha de segurança foi corrigida”. Ficamos no aguardo sobre algum eventual programa de compensação aos usuários de jogos como Dirt, Grid, F1 2010 e o futuro F1 2011.
Via: Gameinformer

Sonic Generations terá fases exclusivas no 3DS

Sonic Generations é a grande celebração da SEGA pelo aniversário de 20 anos da série do porco-espinho. Sim, estamos ficando velhos. Para isso, a empresa está pegando fases clássicas vistas nos últimos anos e as recriando para os padrões de exigência atuais de duas maneiras diferentes: para os fãs tradicionais, existe o Sonic da era 16 bit, que é mais claro, baixinho e gordinho. Este Sonic das antigas não tem nenhuma das habilidades mais novas, como seus ataques aéreos teleguiados, e sua física é muito similar aos títulos 2D do Mega Drive, com fases lineares, de progressão lateral.
Dois Sonics se encontram em Sonic Generations  (Foto: Divulgação)Dois Sonics se encontram em Sonic Generations (Foto: Divulgação)
Mas todas as fases tem duas versões. O Sonic moderno – mais alto e magro – já ganha a jogabilidade atual, com câmera dinâmica em terceira pessoa, e todos os turbos, ataques teleguiados e sequências de corrida similares a montanhas-russas no céu, e com vários caminhos para encontrar e explorar.

A questão é que esta opção de trazer dois modos de jogo abriu um precedente interessante. Como explica Takashi Iizuka, “uma coisa importante para dizer sobre a versão para Nintendo 3DS é que tirando Green Hill Zone, que é a primeira zona de todas as versões, todas as fases do portátil serão diferentes das vistas no PS3 e no 360”
Isso ocorre porque estes consoles – mais o Dreamcast, é claro – tiveram um estilo de fase em seus jogos exclusivos bem diferente das versões para o DS, como a série Sonic Rush. Assim, cada sistema terá um visual com o qual os seus jogadores já estão acostumados. Será que veremos algo inspirado no Game Gear? A versão para o 3DS de Sonic Generations também terá um modo versus para dois jogadores.
Via Joystiq

Duke Nukem: A história de um mito da indústria

Quem joga videogames desde o começo dos anos 90, pode ter conhecido um dos jogos de aventura para computador chamado Duke Nukem, um joguinho simples de tiro que não parecia ser muito promissor. Ledo engano. Nessa época, ninguém fazia idéia de que esse nome se tornaria uma lenda da indústria de games, literalmente. Uma lenda que se transforma em realidade.
Duke Nukem, um dos maiores "badasses" dos games (Foto: Divulgação)Duke Nukem, um dos maiores "badasses" dos games (Foto: Divulgação)
Tem muitas pessoas que não conhecem a fundo a história de Duke Nukem, e por causa disso, não tem noção do hype que esse jogo causou no decorrer dos anos, e ainda por cima, não fazem idéia do sucesso que foi Duke Nukem 3D, por exemplo. Muitos jovens de hoje apenas viram a chegada de Duke Nukem Forever, e não dão muita importância para essa notícia. Claro que gosto é algo que não se pode discutir, mas a história de um dos heróis mais canastrões do videogame é algo que vale a pena conhecer.
O início de uma lenda 
O primeiro jogo da série foi lançado no ano de 1991 para computadores e foi desenvolvido pela Apogee Software. O jogo se passava num “futuro”, o ano de 1997 e existia um vilão chamado Dr. Proton que procurava dominar o mundo através de seu exértico de robôs que se chamavam Techbots. Nisso, um agente da CIA, Duke Nukem, é chamado para a missão de derrotar Dr. Proton e em sua aventura, ele percorre vários lugares diferentes, entre as ruas de Nova York e também uma base na Lua.
Desnecessário dizer que um jogo de computador naquela época era muito simples, mas isso não tirou a diversão do jogo, que era um “side scroll” com muitos monstros e itens para coletar. Esse é o início modesto da carreira do nosso herói.
Duke Nukem (Foto: Reprodução)Duke Nukem (Foto: Reprodução)
O retorno 
O primeiro jogo vendeu bem, e por causa disso, outro jogo foi lançado no ano de 1993. Duke Nukem II volta com uma animação no começo do jogo, onde o herói diz a seguinte frase “I’m Back” (não, não é a voz de Jon St. John que todos conhecem). Durante o segundo jogo, Duke precisava derrotar monstros ainda mais estranhos e mais uma vez salvando o mundo.
Nesse segundo título, o herói começa a mostrar poucos traços de modéstia (uma característica forte de Duke), e a trama se inicia enquanto Duke estava dando uma entrevista sobre o seu livro, que se chama “Why i’m so great” e de repente é sequestrado por alienígenas que desejam drenar o seu cérebro, para assim bolarem um bom plano para dominar o mundo. Os gráficos de Duke Nukem II foram melhorados em relação a seu antecessor, e o arsenal de armas do herói aumentou bastante também.

Nova era: o 3D 


Um ano depois da ID Software surpreender ao mundo com seu jogo Doom para computadores, a 3D Realms, uma divisão criada para os jogos 3D da Apogee Software cria um jogo para competir com o shooter do momento. Duke Nukem 3D entra em cena, sendo o primeiro da série onde se podia jogar em primeira pessoa, algo novo na época. Ainda era possível jogar com uma visão em terceira pessoa, que não era muito legal. Em outras plataformas além do PC, o jogo se chamou Duke Nukem 64 (Nintendo 64) e Duke Nukem: Total Meltdown (PS 1).
Mas isso não foi o que marcou Duke 3D. A visão em primeira pessoa era bacana, mas tinha algo realmente novo, e que nem mesmo seu rival Doom possuia: Uma linguagem altamente machista e polêmica, cheia de palavrões e diversas insinuações pornográficas. Esse jogo marca o herói como sendo um dos maiores canastrões da indústria, imagem que carrega com orgulho até hoje.
Duke Nukem 3D (Foto: Divulgação)Duke Nukem 3D (Foto: Divulgação)
Duke Nukem 3D foi o primeiro jogo onde escutávamos alguém dizer Filho da P*** sem nenhum tipo de censura, e isso foi algo que marcou bastante os gamers em todo o mundo. Seu humor ácido ao matar os inimigos também era algo inédito na época, pois até então, jogos como Doom não possuíam dublagem, apenas um protagonista silencioso. Mais a seguir faremos um especial com as melhores frases de Duke, então vamos avançar no tempo.
Duke Nukem Forever – A lenda da indústria 
Graças ao sucesso de Duke Nukem 3D no mercado, a 3D Realms anunciou, exatamente no dia 28 de abril de 1997, a sequência do jogo, que se chamaria Duke Nukem Forever. Essa foi a primeira vez (de muitas que viriam) que esse jogo foi anunciado. Tudo normal até então. No ano seguinte, em 1998, Na E3 que aconteceu em Atlanta, a 3D Realms anunciou novamente o jogo e também um trailer, que na época estava sendo desenvolvido com a engine gráfica de Quake 2, surpreendendo a todos a época. Mas ai se passou mais um ano e o jogo não tinha sido lançado.

Mas outro jogo havia sido lançado no mesmo ano (1998), dessa vez um spin-off chamado Duke Nukem: Time to Kill. Esse foi o primeiro de vários títulos que seriam lançados enquanto Forever não chegava. Time to Kill foi um jogo exclusivo para PS1, e mostra Duke em um vídeo andando de motocicleta, a caminho de uma boate. No local ele é atacado por porcos mutantes e decide reagir. Para isso, Duke faz uma viagem ao tempo em busca de provas que pudessem derrotar os mutantes, e seus planos para mudar a história da humanidade a favor deles.
Mais spin-offs para tapar buracos 
Enquanto Duke Nukem Forever não saia, precisavam fazer algo para os fãs não se incomodarem com o “pequeno” atraso do jogo, já alegado pelos produtores da 3D Realms, especificamente George Broussard, o chefe da produção e criador de Duke Nukem. Enfim, foi anunciado em 1999 mais um jogo da série, Duke Nukem: Zero Hour, que era exclusivo para Nintendo 64. Nesse jogo, Duke trabalhava a serviço do governo e também lutava contra ameaças alienígenas em Nova York.
Mas os planos de Duke mudam um pouco quando ele descobre que os alienígenas pretendem voltar no tempo e mudar a história da humanidade para que eles tenham vantagem e mais facilidade em dominá-la. Assim, Duke viaja em várias eras da história para enfrentar os monstros. No fim das contas, ele é muito parecido com Time to Kill, literalmente.
Duke Nukem: Zero Hour  (Foto: Reprodução)Duke Nukem: Zero Hour (Foto: Reprodução)
Mas e o Forever? 
Enquanto isso, o ano de 1999 se passa e a 3D Realms faz um anúncio ao público, justificando mais uma vez o seu atraso no lançamento do jogo: O motivo foi a mudança da engine gráfica do jogo, que não era mais baseada na de Quake 2, por ter se tornado obsoleta em muito pouco tempo, o que fez com que os produtores refizessem o jogo da estaca zero. Mas esse processo seria resolvido até o ano 2000. Adivinhem se a promessa foi cumprida.
Sem Forever, mas com Mulheres! 
Chega o ano 2000, e nada de Forever no mercado. Mas tem jogo novo de Duke Nukem mesmo assim. Dessa vez trata-se de Land of the Babes, um jogo que foi sequência direta de Time To Kill. Quando Duke derrota os alienígenas no passado (em Time to Kill) e retorna ao seu tempo, ele descobre que as mulheres de todo o mundo foram escravizadas e os homens foram destruídos do planeta.
Duke encontra a líder de uma resistência feminina que pede para que ele seja o herói das mulheres na Terra. Também cabe ao herói, ao fim de sua jornada, que seja o responsável pela reprodução dos seres humanos no planeta.
Curiosidade: O jogo se chamaria Planet of the Babes, mas no mesmo ano seria lançado o novo filme Planeta dos Macacos, e para evitar comparações com o filme, o título foi alterado.
Duke Nukem: Land of the Babies  (Foto: Divulgação)Duke Nukem: Land of the Babies (Foto: Divulgação)
Mais um ano, mais uma desculpa 
Começa o ano de 2001, e o público já estava começando a levar o lançamento de Duke Nukem Forever na brincadeira, algo que também se estenderia ao longo da (literalmente) década de sua produção. Mas a 3D Realms dá uma notícia animadora: O jogo está praticamente finalizado.
Foi lançado um vídeo com cenas de gameplay do jogo, o que trouxe novamente a esperança a toda a comunidade de fãs. Um novo trailer significa que o jogo está perto de ser lançado, certo? Não.
 
E o tempo corre, mais spin-offs 
A quantidade de spin-offs de Duke Nukem lançados realmente foi algo que impressionou ao longo dos anos. O tempo que demoraram produzindo todos esses jogos, daria tempo de lançarem Forever com sobra. Mas voltando ao assunto, no ano de 2002 foi lançado outro jogo, Duke Nukem: Manhattan Project. Esse jogo era exclusivo para PC, e depois de não muito tempo foi lançado na Xbox Live.
A trama era a seguinte: Um cientista louco chamado Mech Morphix usa uma espécie de geléia radioativa para dominar o mundo (algo parecido com o primeiro Duke de 1991). A aventura se passa em Manhattan e Duke luta contra vários tipos de monstros mutantes como jacarés, baratas gigantes e os porcos alienígenas, monstro tradicional da série. O jogo era um side scrolling em 3D, que tinha uma boa jogabilidade.
Duke Nukem: Manhattan Project  (Foto: Divulgação)Duke Nukem: Manhattan Project (Foto: Divulgação)
A má (ou péssima) notícia 
Mas o ano de 2002 chega ao fim, e nada de Duke Nukem Forever. Pior que isso, a 3D Realms informou que contratou novos programadores, mudando toda a equipe de desenvolvimento do jogo e que ele foi refeito do zero, mais uma vez. O previsão dessa vez, era que o jogo fosse lançado até o final de 2004, mas ninguém mais acreditava que o jogo seria lançado. Esse foi um dos últimos anúncios oficiais do jogo.
Termina o ano de 2004 e nada do Forever. Para resolver essa situação, a 3D Realms dá uma nova frase que definiria o prazo de lançamento do jogo: When it’s done (Quando estiver pronto). E nada mais foi falado sobre Duke Nukem Forever. Os anos correram.
Mesmo com imagens melhoradas do jogo, não havia previsão de lançamento dessa vez (Foto: Divulgação)Mesmo com imagens melhoradas do jogo, não havia previsão de lançamento dessa vez (Foto: Divulgação)
E dá-lhe spin-off! 
Durante o ano de 2010, muita coisa havia acontecido. Entre elas o fechamento da 3D Realms, o que fez com que os fãs realmente desistissem de esperar pelo lançamento de Duke Forever. Mas depois de uma briga feia na justiça, a Take-Two se tornou dona dos direitos do jogo, e trouxe à vida o título que dessa vez estaria aos cuidados da Gearbox Software. Uma data de lançamento foi divulgada, dia 6 de maio de 2011, mas essa data também foi adiada pela Gearbox, desta vez para o dia 10 de junho.
Enquanto isso a produtora Deep Silver lança em parceria com a Gearbox, o jogo Duke Nukem: Critical Mass, para portáteis. Tratava-se de um jogo em terceira pessoa onde o herói enfrentava novamente o Dr. Proton, primeiro vilão da série. O cientista leva seus robôs para dominar a Terra novamente e o resto é o mesmo chichê de sempre. Apesar do jogo ser bom, havia uma coisa ainda melhor.
Duke Nukem: Critical Mass (Foto: Divulgação)Duke Nukem: Critical Mass (Foto: Divulgação)
Duke Nukem Forever finalmente será lançado 
Depois de 14 anos e duas gerações de videogames, a quantidade de histórias e desculpas fizeram com que os fãs do jogo desacreditassem quase que totalmente em um possível lançamento de Forever. Quase. A data marcada está chegando e a demo do jogo já foi disponibilizada para os fãs testarem. Além disso, quem fez a pré-compra de Duke Nukem Forever, teve a sua “fé” recompensada pela Gearbox, com o primeiro DLC do jogo gratuíto. Duke Nukem Forever entrou em fase Gold de produção, onde os discos foram todos prensados, gravados e enviados para as lojas. Haverá algo que possa impedir o lançamento de Duke Nukem Forever agora?
E como será o jogo completo? Será que ficou bom depois de 14 anos? A jogabilidade atenderá as expectativas ou deixará a desejar? Ainda não tem como fazermos um review desse jogo, e por enquanto não é necessário. Apenas o lançamento de Duke Nukem Forever, é algo digno de comemoração para muitos fãs que conheceram o herói desde seus primórdios, no início dos anos 90.

Códigos para The Sims 3: conheça mais cheats para o The Sims Medieval

O The Sims Medieval faz parte da série The Sims desenvolvida com base na tecnologia do The Sims 3. Nessa edição já existem quatro pacotes de expansão: Volta ao mundo, Ambições, Caindo na noite e Gerações.
Vale lembrar que o The Sims Medieval ainda não é o The Sims 4. E ele também não é uma expansão de outra linha. O Medieval é mais uma linha de jogos do The Sims 3.
No The Sims Medieval você experimenta a era medieval com Sims da Idade Média: rei, rainhas, cavaleiros, feiticeiros, espiões, ferreiros, mercadores, bardos e outros. Além disso, o jogador pode criar heróis, escolher missões e construir seu reino.
No geral, é possível fazer quase as mesmas coisas dos outros The Sims. Uma das diferenças mais marcantes é que todos os personagens moram em um único povoado e não mais em vizinhanças.
Existe um único castelo, com um rei ou uma rainha e inumeráveis vassalos, cada um com suas tarefas. As roupas e opções de personalidade também mudaram além dos lugares e tarefas.
Conheça as dicas para o The Sims Medieval (Foto: Divulgação)Conheça as dicas para o The Sims Medieval (Foto: Divulgação)
E para quem já joga ou quer saber como jogar no The Sims Medieval o TechTudo já preparou essa dica com os códigos para usar no jogo. Boa parte dos outros cheats também funcionam no Medieval.
Se você quer conhecer outros códigos leia nossa dica Como jogar The Sims 3? Códigos, cheats, manhas e dicas para usar na série. Nessa dica, você saberá em cada passo mais um cheat para usar no The Sims 3.
Passo 1. Assim como nos outros, você precisa ativar a entrada de códigos. Para tanto, digite Ctrl+Shift+C e depois insira na caixa de texto 'testingCheatsEnabled true' e aperte enter;
Passo 2. Para inserir outros comandos, você sempre deverá pressionar 'Ctrl + Shift + C' para que a caixa de texto apareça;
Passo 3. Com os códigos do The Sims 3 você pode desabilitar ou habilitar opções como preferir.
:: Ao digitar 'DisableClothingFilger' o filtro de roupas é desativado.
:: Ao diigtar 'DisableQuestPerformace' a busca de desempenho é desabilitada para que você possa brincar e não ferir sua contagem na busca.
:: Ao digitar 'DisableRespos' as responsabilidades dos Sims ativos são desativadas.
Passo 4. Digitando 'EnterProductionCAS on/off', é possível entrar na cas de produção e aproveitar as opções que normalmente não têm;
Passo 5. A cheat 'aging on/off' controla o sistema de envelhecimento;
Passo 6. Ao digitar 'ageuptonpc' os jogadores alternam a opção para a criança crescer em um adulto como um NPC;
Passo 7. Para adicionar um bebê para cada família, digite 'babyboom';
Passo 8. As cheats também são úteis para controlar melhor seu jogo.
:: O texto 'autocompletequest' é capaz de auto completar a busca ativa.
:: 'autopopulateworld' Preenche automaticamente o mundo, mas isso leva um tempinho.
E para as pessoas que gostam o The Sims 3 oferece mais objetos e mods no site oficial.