Revelados detalhes do primeiro DLC do Battlefield 3

Pelo o que foi mostrado até agora, o Battlefield 3 tem tudo para ser um dos maiores lançamentos do ano e poderá entrar para a história como um dos melhores jogos de tiro em primeira pessoa já criados, mas a Electronic Arts não quer correr o risco de ter vendas fracas quando for disponibilizado e para incentivar as pessoas a participarem da pré-venda, incluirá um DLC que será gratuito para quem comprar o game antecipadamente.

Battlefield 3 (Foto: Divulgação)

Batizada de Back to Karkand, a expansão servirá também como uma homenagem aos jogadores da edição anterior da série e trará quatro dos mais populares mapas disponíveis no Battlefield 2, sendo eles o Strike at Karkand, Wake Island, Gulf of Oman e Sharqi Peninsula, que segundo o designer chefe Niklas Fegraeus, foram responsáveis por gerar o equivalente a mais de 25 mil anos de partidas quando combinados.
“Trata-se evidentemente de alguns do melhores mapas que já criamos. Temos dados e feedback inquestionáveis da comunidade para dizer isso. Você deveria ser louco para descartar a chance de melhorar o seu jogo com esses clássicos mapas multiplayer.

Do ponto de vista da jogabilidade, a destruição é a maior adição se comparado aos mapas originais do Battlefield 2 em 2005. Lembro-me de uma construção em particular em uma esquina no original onde os jogadores podiam se defender muito efetivamente. Agora, com o poder de destruição da Frostbyte 2, alguém poderá simplesmente disparar um foguete contra aquele prédio e expor os defensores nele. Ao mesmo tempo, precisamos ter cuidado para não adicionarmos uma destruição que interrompa a experimentada e testada fluidez do mapa.”
De fato, uma das características mais significantes da engine Frostbyte, utilizada pela primeira vez no Battlefield: Bad Company, era a destruição quase completa dos cenários, o que proporcionava uma jogabilidade muito diferente da encontrada nos games que não possuem tal tecnologia e com a versão melhorada do motor, a experiência deverá ser ainda mais fantástica.

Trilha sonora de L.A. Noire estará disponível no iTunes e novo trailer é divulgado

Uma superprodução, usando a inovadora tecnologia MotionScan, que utiliza 32 câmeras de alta definição para capturar os rostos dos atores em 3D, transferindo para o jogo cada detalhe facial, ou seja, cada aspecto de suas interpretações, não é a unica novidade que teremos em L.A. Noire.

L.A. Noire (Foto: Divulgação)

O fundador da desenvolvedora, Sam Houser afirmou: “L.A. Noire nos abre novos caminhos. Sua combinação intensa de ação e autêntico trabalho policial desafia os padrões do gênero para criar um thriller único e cativante.”
Tendo em mente a idéia de cativar os jogadores e já acreditando no sucesso do game, a RockStar Games revelou a existência de dois álbuns da trilha sonora de L.A. Noire, que serão lançados no iTunes, no mesmo dia do lançamento do game nos EUA, dia 17 de maio.
O primeiro deles, L.A. Noire Official Soundtrack, é uma coleção de músicas orquestradas clássicas usadas nos melhores filmes da década de 40. Algumas delas foram compostas por Andrew Hale e foram gravadas no lendário estúdio de Abbey Road em Londres, no qual os Beatles gravaram algumas composições.

E para fãs de jazz uma boa notícia: haverão 30 faixas licenciadas, de grandes interpretes, como Billie Holiday, Dizzy Gillespie,Ella Fitzgerald, Louis Armstrong e Thelonious Monk.
Já L.A. Noire Remixed veio de uma parceria com a Verve Records – que deu “um toque moderno as músicas do universo de L.A. Noire.” Esse EP traz vários remixes de jazz, produzidos por DJs, remixers famosos e produtores da atualidade, como Dave Sitek, DJ Premier e Truth & Soul.
Até o lançamento dos álbuns, a RockStar promete liberar algumas prévias antes no site oficial.
Uma outra novidade foi o lançamento de um novo trailer oficial do game. O novo vídeo chegou à internet na quarta-feira, dia 11 de Maio. Para ficar ainda mais ansioso com o game, confira o trailer no player abaixo.

Processo de US$ 400 milhões da Activision contra EA irá a julgamento

A batalha entre Activision e Electronic Arts pelos fundadores da Infinity Ward, empresa responsável por Call of Duty, está para sair do ramo da briga de quintais para um verdadeiro julgamento. A Suprema Corte da Califórnia definiu que o processo da Activision no valor de US$ 400 milhões contra a Electronic Arts tem um embasamento forte o suficiente para seguir adiante.

Call of Duty: Modern Warfare 2 (Foto: Divulgação)

O desentendimento começou quando Jason West e Vince Zampella, fundadores da Infinity Ward, foram demitidos e processaram a Activision, dizendo que a demissão seria para que a empresa não precisasse pagar US$ 36 milhões em royalties pelo sucesso de Call of Duty: Modern Warfare 2.
A Activision então revidou em dezembro processando os dois criadores e a Electronic Arts, por interferência de contrato. A EA requisitou que o processo fosse indeferido por falta de evidências, mas o juiz Elihu Berle indeferiu apenas uma das quatro alegações do processo, a única alegação que não será levada adiante é a de que Jason e Vince já estivessem conversando com a Electronic Arts enquanto eram empregados da Activision, o que feriria cláusulas de seus contratos.

Depois de saírem da Infinity Ward, Jason West e Vince Zampella fundaram a Respawn Entertainment, que contou com a presença de quase cinquenta ex-funcionários da Infinity Ward que pediram demissão logo após a saída deles. Desde então a empresa firmou uma parceria com a Electronic Arts, onde o Presidente da empresa, Frank Gibeau comentou que a oportunidade caiu no colo deles após a demissão dos dois.
Jason e Vince já chegaram a acusar a Activision de estar arrastando o processo para que os valores gastos excedessem as capacidades deles. A imagem da empresa sem dúvida fica severamente abalada com esse tipo de acusação, o que poderia levar a mais processos futuramente. Activision e Electronic Arts se encontrarão em julgamento a partir de maio.

Via GamaSutra

Activision diz não prestar atenção na concorrência

A história conta que a arrogância costuma ser um dos principais responsáveis por grandes quedas. Empresas de respeito ou mesmo impérios já foram derrubados por causa da soberba de seus comandantes, mas essa lição não parece ter sido suficiente para que algumas desenvolvedoras de games no topo dessem mais atenção aos seus concorrentes.
Um que talvez se arrependa de suas palavras no futuro é Eric Hirshberg, CEO da Activision, que não teve medo de fazer pouco caso da Electronic Arts e o seu promissor Battlefield 3.
"Não prestamos muita atenção no que os competidores estão fazendo. Sei que eles estão focados em nós... bem, é tudo o que posso dizer. Acho que a EA fala mais sobre os nossos jogos na imprensa do que nós mesmos. Então a primeira coisa que podemos dizer à eles é 'obrigado pela ajuda em aumentar a nossa visibilidade'", declarou Hirshberg.

Call of Duty: Modern Warfare 3 (Foto: Reprodução)

O comentário, no entanto, não foi gratuito, mas uma resposta à provocação de John Riccitiello, CEO da Eletronic Arts, que recentemente declarou que o Battlefield 3 poderia superar o Modern Warfare 3 por utilizar uma engine superior, feita por uma equipe superior.

Depois da disputa pela supremacia nos jogos de luta, com o Street Fighter e o Mortal Kombat buscando o primeiro lugar, e os jogos de futebol, com a eterna briga entre as séries Fifa e Pro Evolution Soccer, o novo gênero a duelar é o dos FPSs. Se o nome a ser batido é o Call of Duty, o Battlefield 3 surge como uma das maiores ameaças. Mas será que ele conseguirá alcançar esse difícil objetivo?

Divulgado primeiro trailer de FIFA 12

Quase uma semana depois de seu rival Pro Evolution Soccer (distribuído pela Konami) divulgar o seu primeiro vídeo, foi a vez da Eletronic Arts divulgar o primeiro trailer oficial de FIFA 12.

Novo trailer de FIFA 12 foca o contato físico entre os jogadores (Foto: Reprodução)

Apesar de curto, no vídeo é possível notar o quanto FIFA 12 melhorou em relação aos gráficos, apresentando mais detalhes, tanto na feição dos jogadores, quanto nos uniformes.

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No entato, o foco principal do vídeo é mostrar o quanto o game promete inovar em relação ao contato físico entre os jogadores. Nas divididas podemos perceber algo que a Eletronic Arts fez questão de frisar desde que começaram os rumores sobre as mudancas da nova versão: a possibilidade de um jogador se lesionar durante uma dividida, mesmo que está não seja feita de forma faltosa.
FIFA 12 será lançado no segundo semestre deste ano com versões confirmadas para PS3, Xbox 360 e PC.

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E3: Tudo sobre a Sony

As conferências de grandes empresas são sempre os principais atrativos durante a feira E3, que ocorre entre os dias 7 e 9 de junho. A Sony, claro, não fica de fora dessa, com sua linha PlayStation e jogos que fazem a cabeça dos fãs. Mas esta edição do evento tem um gostinho especial para companhia, um gostinho de “desculpas”.

Sony quer apagar as más impressões na E3 (Foto: Divulgação)

A Sony passou por sérios problemas com hackers nas últimas semanas. Após desligar a PlayStation Network e deixar escapar dados desprotegidos de usuários, a empresa sofreu com polêmicas sobre segurança e, claro, a rede offline, impedindo as partidas multiplayer de seus usuários. Com isso, os fãs esperam que ela se supere, principalmente para apagar a imagem deixada por tais problemas.
Não espere, porém, que toda a conferência seja a respeito de problemas passados ou pedidos de desculpas. A grande japonesa tem um novo videogame para mostrar – o NGP, também conhecido como “PSP 2” -, além de diversos títulos de peso, a exemplo de Uncharted 3: Drake’s Deception, um dos carros-chefe do PlayStation 3.
O que será apresentado?
O destaque fica por conta do Next Generation Portable, o NGP, novo modelo de videogame portátil da Sony. Os primeiros jogos para a plataforma já foram oficializados: Uncharted Golden Abyss, WipEout 2048, Little Deviants, Reality Fighters, Super Stardust Delta, Sound Shapes, Hustle Kings, Everybody’s Golf e uma versão remasterizada de Resistance Retribution, lançado originalmente no PSP.

O NGP é o novo portátil da Sony (Foto: Divulgação)

Alguns dos atrativos do NGP estão em suas especificações técnicas. O portátil é potente em gráficos e possui uma tela de cinco polegadas OLED sensível ao toque. Na parte traseira, um painel tátil, que funciona de forma criativa em diversos jogos, como Little Deviants. O jogador passa o dedo por ali e o efeito é visto na tela, como se tivesse um pano por cima. Duas câmeras, suporte para cartão de memória e dois analógicos completam o pacote.
Apesar de tomar os holofotes, o NGP não será a única estrela da apresentação. O PlayStation 3, ainda mostrando sua força, vem com Uncharted 3, a nova versão de Twisted Metal, o multiplayer Ratchet & Clank: All 4 One, uma pitada de inFamous 2 (que será lançado na semana do evento) e o terceiro capítulo da saga Resistance, provando que ainda temos alienígenas para eliminar.

Uncharted 3: Drake's Deception (Foto: Divulgação)

O que pode aparecer?
Esperamos conhecer o nome final do NGP. Rumores indicam que ele seja chamado de PS Vita, mas nada confirmado neste sentido. Outras importantes informações que aguardamos sobre o portátil são o preço e data de lançamento. Analistas já deram seus chutes, que variam entre US$ 250 e US$ 300. Será?
Este ano também ouvimos rumores fortes sobre um novo God of War, a ser anunciado durante a feira. Este título inédito seria voltado para o multiplayer, de forma que nenhum fã ainda imaginou.
O Japão já recebeu a confirmação da linha PSP Remaster, que leva jogos clássicos do PSP ao PlayStation 3 de forma adaptada, com gráficos em alta definição e outras melhorias. Nada, porém, foi confirmado para o Ocidente. Algo que também deve ocorrer durante o evento. O primeiro game a sair por esta linha na Terra do Sol Nascente será Monster Hunter Portable 3rd.
Por fim, fica também a esperança de vermos mais jogos para o PlayStation Move, controle do PS3 com sensor de movimentos. Estrela da última E3 para a Sony, o Move deve ser lembrado pela empresa em sua apresentação.