Ruin (Foto: Divulgação)
Descrito no evento como “RPG de ação social”, Ruin (o nome ainda é provisório) está sendo produzido pelo San Diego Studios, da Sony, para ambas as plataformas. A idéia é poder começar uma partida em uma delas e terminar na outra. Por exemplo: você está jogando no PS3 na sala, mas precisará sair de casa. No meio do caminho, basta pegar o PS Vita e continuar exatamente de onde parou.Isso se deve ao recurso de poder salvar as informações do jogo “na nuvem”, por meio da PSN. Atualmente o serviço só está disponível para assinantes do clube de vantagens PS Plus, mas não seria difícil de imaginar que a Sony possa liberar isso gratuitamente (afinal, ainda haveria a despesa do usuário com o plano 3G no portátil). Como as plataformas têm poderio equivalente, é possível manter os gráficos e todos os elementos. Só não se sabe ainda se será preciso comprar o título duas vezes.
“Ruin será o RPG de ação rápido que eu quero fazer desde que joguei um clássico do gênero pela primeira vez”, diz Travis Williams, produtor sênior da Sony para o game e quem o apresentou na conferência da E3. “Redes sociais e conexões à rede constantes deixam suas vitórias (e derrotas) mais públicas. A habilidade de falar, trocar e competir permite que sua exploração (…) possa ser vista por todo mundo”, explica, justificando que o título terá um mote: “não apenas ganhar o jogo, mas fazer com que todo mundo saiba disso”.
O game deverá contar com um sistema de criação de personagens e de castelos, com forte inclinação para a exploração de masmorras (ou na expressão em inglês dugeons, como é mais conhecida entre os gamers). Ainda não há informações sobre data de lançamento, mas Ruin só deverá chegar pelo menos após o PlayStation Vita finalmente for comercializado, no final do ano
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